sexta-feira, 22 de abril de 2011

Estilos de Aprendizagem - Resultado dos alunos (Turmas 2011.1)

Turno Manhã:

ALESSANDRO - Pragmático (7) / Interativo (6) / Dinâmico (3) / Analítico (2)
ALTAMIRO - Interativo e Dinâmico (8) / Pragmático (7) / Analítico (4)
ANA CLÁUDIA - Interativo (6) / Analítico (5) / Pragmático (4) / Dinâmico (3)
ÂNGELA RIBEIRO - Analítico e Pragmático (7) / Interativo e Dinâmico (6)
ANTÔNIO - Interativo, Pragmático e Dinâmico (8) / Analítico (6)
DAGMAR - Pragmático e Dinâmico (8) / Interativo e Analítico (5)
DANIELLE - Interativo, Pragmático e Dinâmico (8) / Dinâmico (5)
GABRIEL - Analítico e Pragmático (5) / Interativo (4) / Dinâmico (2)
LUIZ EDUARDO - Dinâmico (8) / Analítico (6) / Interativo e Pragmático (4)
MÁRCIO - Dinâmico (8) / Pragmático (7) / Interativo e Analítico (6)
MARCO ANTÔNIO - Interativo (8) / Pragmático (7) / Analítico e Dinâmico (5)
REGIANE - Interativo (7) / Dinâmico (6) / Pragmático (5) / Analítico (3)
SÉRGIO - Analítico (7) / Interativo (5) / Pragmático e Dinâmico (3)
SIMONE - Pragmático e Dinâmico (6) / Analítico (5) / Interativo (4)
ULISSES - Interativo (7) / Pragmático e Dinâmico (6) / Analítico (3)
VANDA - Interativo e Pragmático (6) / Analítico (5) / Dinâmico (4)
VICÍNIUS - Interativo, Analítico, Pragmático e Dinâmico (8)
WASHINGTON - Dinâmico (8) / Interativo e Analítico (5) / Pragmático (4)

Alunos que não realizaram o teste: Ângela Maria, Cláudia, Flávio, Ivone, José Jorge, Márcio Levi, Norton, Raphael e Victor.

Turno Noite:

ADONIRAN - Interativo e Pragmático (6) / Analítico (5) / Dinâmico (2)
ANTÔNIO CARLOS - Interativo, Pragmático e Dinâmico (6) / Analítico (4)
ANTONIS - Interativo, Analítico e Dinâmico (7) / Pragmático (6)
BETÂNIA - Interativo e Pragmático (5) / Analítico e Dinâmico (3)
BRUNO GAMA - Pragmático (5) / Interativo (4) / Analítico e Dinâmico (3)
BRUNO SOUZA - Analítico (6) / Pragmático e Dinâmico (5) / Interativo (4)
CARLOS ALBERTO - Pragmático (7) / Interativo (5) / Analítico e Dinâmico (4)
CARLOS JOSÉ - Pragmático e Dinâmico (6) / Interativo e Analítico (5)
CLÁUDIA ABREU - Dinâmico (8) / Interativo, Analítico e Pragmático (7)
CLÁUDIA CARVALHO - Interativo, Analítico, Pragmático e Dinâmico (6)
CLÁUDIO - Analítico (6) / Pragmático e Dinâmico (5) / Interativo (2)
DAVI - Dinâmico (8) / Pragmático (7) / Interativo (6) / Analítico (5)
DELMIRA - Pragmático e Dinâmico (7) / Analítico (5) / Interativo (4)
EDENILZE - Pragmático (7) / Analítico e Dinâmico (6) / Interativo (5)
GISELE - Interativo (7) / Analítico e Pragmático (6) / Dinâmico (5)
GLAUCIO - Interativo e Analítico (7) / Pragmático e Dinâmico (4)
INGRID - Pragmático (7) / Interativo e Dinâmico (5) / Analítico (4)
JESIEL - Interativo e Dinâmico (8) / Analítico (7) / Pragmático (5)
LIBIA - Pragmático e Dinâmico (7) / Interativo (6) / Analítico (4)
LUCIANO - Dinâmico (8) / Pragmático (7) / Analítico (6) / Interativo (5)
MARCOS ANTÔNIO - Analítico e Pragmático (7) / Interativo (5) / Dinâmico (4)
MARIA DO ROSÁRIO - Interativo (7) / Pragmático e Dinâmico (5) / Analítico (4)
PAULO SÉRGIO - Dinâmico (7) / Pragmático (6) / Interativo (5) / Analítico (3)
RITA - Analítico (6) / Interativo e Pragmático (5) / Dinâmico (4)
ROBSON LEITE - Pragmático (6) / Interativo, Analítico e Dinâmico (5)
ROGEL - Interativo e Pragmático (7) / Analítico (5) / Dinâmico (4)
ROSÁLIA - Analítico (7) / Pragmático (6) / Interativo (5) / Dinâmico (3)
SÉRGIO - Dinâmico (7) / Analítico (6) / Interativo e Pragmático (5)
SYLVIO - Analítico (5) / Pragmático e Dinâmico (4) / Interativo (3)
TULIO - Dinâmico (7) / Analítico (6) / Interativo (5) / Pragmático (3)

Alunos que não realizaram o teste: Carlos Eduardo, Cléber, Felipe, Jairo, Lucia Helena, Luiz Alberto, Marcus Vinícius, Moisés, Onildo, Robson Ferreira e Telem.

Dicas Didáticas e Dinâmicas - Soletrando

Ao mesmo tempo que serve como "quebra-gelo", esse jogo também ajuda a introduzir um tópico a ser discutido na aula.

Material necessário: Folhas A4, divididas pela metade; uma letra deve ser escrita em cada folha, soletrando o tema (a palavra-chave) daquela aula. De preferência, a palavra deve ter no mínimo sete letras.

Procedimento: Cada time recebe um "jogo" de folhas e as repassa aos seus membros. Um membro é escolhido como "secretário" para anotar as palavras formadas pelo time. Dado o sinal, os membros do time precisarão se mexer para formar tantas palavras quanto possível, só usando as letras recebidas. Para valer, os membros do time têm de se deslocar e entrar numa fila mostrando a nova palavra. Quanto maior a palavra, mais pontos recebe. Sugerimos que palavras com três letras recebam um ponto, com um ponto "bônus" para cada letra "a" mais usada (por exemplo, uma palavra de quatro letras receberia dois pontos; de cinco letras receberia cinco pontos, etc.). As palavras formadas não devem ser nomes próprios. Não deve contar o singular de palavras já alistadas no plural, nem mudanças de pessoa e número de verbos já contados. Depois de um determinado limite de tempo (dois minutos), os resultados devem ser avaliados. Pode dar um bônus se o time usar todas as letras, assim adivinhando o tema do dia. Também pode dar bônus se o time formar palavras relacionadas ao tópico sob discussão.

Próximo post de "Dinâmicas": Charadas

A aula deve ser divertida

Certo dia, uma pessoa assistiu a uma reunião de adolescentes que foi um verdadeiro desastre. O programa foi tão chato, que quase precisaram ligar para o pronto-socorro durante uma brincadeira de pegar maçã com a boca, dentro de um tacho de água, porque dois dos meninos adormeceram e quase se afogaram. Mais tarde esta pessoa soube que o conselho da igreja tinha estabelecido que o Catecismo de Heidelburg seria o tema dos estudos da escola dominical para a classe de adolescentes. Mais maçante, impossível!

Se usamos jogos e brincadeiras para iniciar outros programas; por que não a escola dominical? Eles podem ser até mais úteis na escola dominical, onde é provável que a maioria dos presentes esteja ali porque alguém os obrigou. Quando bem feito, um bom jogo ou brincadeira quebra barreiras e traz sorrisos a rostos desinteressados.


Para muitos jovens a ideia de se divertir está sempre ligada a fazer alguma coisa ilegal, prejudicial ou eletrônica. Um dos grandes presentes que podemos lhes oferecer é criar um ambiente em que aprendam a brincar, rir e divertir-se juntos. Esse tipo de ambiente atrai os adolescentes à fé cristã.

Por isso, não dê atenção àquela voz que aparece no fundo de sua mente, insistindo em que a escola dominical não deve ser divertida. Ela pode ser muito agradável sim!

Próximo post de "Dicas": Melhorar faz bem

Livro: Como Usar a Música na Sala de Aula

Esta abrangente obra de Martins Ferreira, foi desenvolvida com o intuito de capacitar o professor na utilização deste surpreendente veículo de comunicação que é a música. Com exercícios e muitos exemplos práticos, este livro serve como um guia para atividades com música desenvolvidas em todas as disciplinas. Da ópera às canções populares, de Beethoven à Waldick Soriano, o autor não teme em ousar, apresentando exemplos que envolvam todos os gêneros musicais para achar as melhores soluções direcionadas à cada área do conhecimento. Fundamental para professores e educadores que desejam trazer a criatividade e o prazer musical para a sala de aula, ampliando o horizonte de seus alunos e garantindo um aprendizado mais criativo e duradouro.

Música na sala

Faça uma pesquisa rápida entre seus colegas, professor: Quantos ouvem música enquanto trabalham em casa, corrigindo provas, por exemplo? A grande maioria, com certeza. Talvez até mesmo você tenha esse hábito.

Seus alunos também fazem suas lições, em seus quartos, com um CD ou rádio ligado ao lado. Alguns professores e pais de alunos reclamam desse hábito. Mas se é algo que normalmente fazemos, é difícil proibir ou botar a culpa do baixo rendimento escolar nas músicas que ouvimos.

Vantagens em alto e bom som - O uso correto da música pode bons resultados em sua sala de aula. Tanto pode ajudar na concentração como no relaxamento de seus discípulos.

Por exemplo, você acha que as salas de operação são silenciosas como nos filmes? A maioria dos cirurgiões tem suas músicas e artistas preferidos que são colocados para tocar durante todo o procedimento. Com isso, eles conseguem evitar que a mente divague e se concentram mais naquele trabalho.

Outras vantagens foram descobertas pelo psicoterapeuta búlgaro Georgi Losanov. Na década de 70, ele descobriu que a música barroca incentivava o lado direito do cérebro e a absorção de conhecimentos.

A partir desse estudo, os alemães orientais desenvolveram um método em que canções barrocas eram usadas como fundo de treinamentos. Dessa maneira, eles afirmavam estimular o lado direito do cérebro e acelerar a aprendizagem. Ao mesmo tempo, os sons harmoniosos fazem com que as pessoas se divirtam, aprendendo naturalmente, sem pressões.

Você também pode usar todas as vantagens da música em sua sala de aula, utilizando-a de diversas maneiras. Ela pode assumir o papel de prêmio para uma classe participativa e disciplinada e até ser o ponto de partida de sua aula.

Música de fundo - Está cada vez mais difícil perceber se os alunos levam ou não um rádio para sala de aula. Eles estão cada vez menores. E a ameaça não vem só dos pequenos receptores. A internet nos trouxe o formato de música MP3, que pode ser gravada diretamente em chips, dispensando fitas e CD's. Foi o bastante para que uma empresa japonesa desenvolvesse um relógio de pulso com um MP3 embutido. Ou seja, seus alunos podem levar a música preferida para a sala de aula dentro do relógio.

Como proibir está cada vez mais complicado, a saída é usar a múdica como um atrativo para sua aula.

É simples: consiga um aparelho de som portátil e peça para seus alunos se responsabilizarem pelas fitas ou CD's. A seguir, exponha as regras para sua turma:

- O som será ligado apenas durante a resolução dos exercícios, discussões em grupo e atividades similares. Nunca durante as explanações do professor. Dessa maneira, você evita distrações durante o aprendizado.

- Não permita nenhum preconceito com relação a gêneros musicais, nem a predominância de um só estilo de música. Imponha limites, como: "Não, esta semana já ouvimos rock demais. Alguém tem um CD diferente?". Se for necessário, leve você alguns CD's para a sala. Dessa maneira, você os estará auxiliando a descobrir outros estilos e compositores os quais, de outra forma, não teriam acesso.

- Deixe absolutamente claro: nas aulas em que houver algum problema (indisciplina, desinteresse, conversas paralelas e outros), a música estará suspensa.

Próximo pot de "Artigos": Música ambiente em sala de aula (Augusto Cury)